Há
um ano atrás, após o colectivo Tágide – que co-fundei com
os formandos dos meus cursos de BD e com outros autores locais –
ter publicado o primeiro fanzine, decidimos colaborar numa história
feita em sistema cadavre exquis. Este é um recurso artístico
para criar associações livres de contextos óbvios, desenvolvida
pelos artístas plásticos Surrealistas, mas que tem sido utilizado
pela banda desenhada para produzir colaborações diversas.
Coordenado
pelo Daniel Maia, o título genérico Ossadas do Ofício
foi usado apenas para albergar as expontaneidades criativas, mas a
acção foi improvisada sequência após sequência pelos
colaboradores. E, actualmente, com mais de 25 vinhetas/tiras
desenhadas, estamos na recta final para concluir a BD.
Estas
são as minhas duas intervenções até à data, respectivamente a 1ª
vinheta, que dá mote à acção, e a sensivelmente meio da
narrativa, onde já pude participar na improvisação criativa.
A
year ago, after the collectivity Tágide
– which I co-founded with the graduates of my comics courses and
with other local authors – published its first fanzine, we decided
to collaborate on a story made in cadavre exquis system. This
is an artistic resource that helps to create free associations from
any obvious contexts, developed by the Surrealistic artists, but
which has been used frequently by comics to produce diverse
collaborations.
Coordinated
by Daniel Maia, the generic title Ossadas do Ofício/Bones
of the Trade was found just to accommodate the creative
spontaneities, but the action was improvised sequence after sequence
by the collaborators. And, today, with over 25 panels/comic strips
drawn, we are on the final stretch to finish the project.
These
are my two interventions to date, respectively the 1st strip, that
sets the tone for the action, and the roughtly halfway point of the
narrative, where I got to participate in the creative improvisations.
You
can read the entire comic experiment on TágideBD blog, in the
respective publications (1, 2, 3).
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